Irritando o agronegócio, Imperatriz Leopoldinense sai em defesa dos índios do Xingu

Terceira escola a desfilar, a Imperatriz Leopoldinense já chega a avenida em meio a polêmicas enredo “Xingu, o clamor que vem da floresta”, em defesa dos índios, irritou empresários do agronegócio e até uma CPI no Congresso chegou a ser ventilada.

O fato mexeu com os brios dos componentes da verde, branca e ouro de Ramos. Diversas lideranças indígenas, como o cacique Raoni, confirmaram presença e estarão no último carro. Sob o comando do carnavalesco Cahê Rodrigues, a escola aposta na bateria de Mestre Lolo e na sua tradicional competência para desfilar a fim de obter uma boa classificação.