Ecos do dia seguinte

  • O Congresso é uma fotografia da população, se está ruim do lado de lá, tem que melhorar do lado de cá. Uma boa oportunidade para exercer esse pensamento é outubro de 2016, na eleição para prefeitos e vereadores. Quem não estiver satisfeito com o estado de coisas, que faça a sua parte em busca de mudanças. E sem mi-mi-mi!
  • Sobre as homenagens que os deputados fizeram aos filhos, esposas, famílias, cidades, Deus e às mais diversas causas na hora de declarar sua posição, isto não tira a legitimidade do voto, pois o que vale não é a justificativa para o sim ou o protesto para o nao, mas o direito à liberdade de manifestação. Quem tem boca, fala o quer quer!
  • Para Renan Calheiros, o mês de setembro deve ser marcado pela conclusão do processo de impeachment. O dia provável para a votação final é 21 de setembro. Oremos!
  • Dilma Roussef declarou hoje à imprensa que não renunciará e portanto permanece no cargo e fará integralmente sua defesa no processo de impeachment: “diga ao povo que eu fico”… Então tá!
  • E a deputada federal Raquel Muniz (PSD-MG) que votou SIM em homenagem ao seu honesto marido, o Prefeito de Montes Claros-MG? Bem, nesta segunda-feira ele, Rui Muniz, foi preso por desvio de verbas públicas da saúde, em benefício de uma clínica da família. Mera coincidência?
  • Nada superou o “sangue frio” de Eduardo Cunha, que manteve-se inabalável na Presidência da Câmara e da votação, mesmo sendo diversas vezes chamado de corrupto, ladrão e golpista. De duas, uma: ou as acusações não atingiram a honra do Deputado ou ele não considerou as palavras ofensivas…que tal?