Investindo anualmente em ações e programas voltados para a pauta ESG, o Grupo Sabin, uma das maiores empresas de medicina diagnóstica do Brasil, anunciou um aumento de 31% no uso de energia limpa em seus negócios. O avanço elevou a participação de das fontes renováveis no consumo total para 45%, muito além da projeção inicial de 15% feita para 2023.
Os dados constam no Relatório de Sustentabilidade da empresa, lançado nesta quarta-feira (15). O documento, que celebra os 40 anos do Sabin no mercado, destaca não apenas os resultados alcançados, mas também as novas metas superadas nos pilares ambiental, social e governança, inspirando stakeholders a cuidar das pessoas, das comunidades, dos negócios e do planeta.
Como a primeira empresa de medicina diagnóstica na América Latina a aderir ao Pacto Global da ONU, o Sabin se tornou pioneiro ao assumir o compromisso de contribuir para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Suas políticas de sustentabilidade e ecoeficiência, reforçadas ano após ano, resultaram em metas não apenas atingidas, mas em muitos casos, triplicadas.
Além do aumento significativo no uso de energia renovável, o Sabin superou em 25% a meta de aumentar em 5% o envio de materiais para reciclagem, totalizando 196,3 toneladas recicladas em todas as regiões do país. Esses resultados evidenciam a consistência da cultura de sustentabilidade nas diversas operações do Grupo.
A presidente-executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla, ressaltou a importância dessa cultura de sustentabilidade, assim como o foco na diversidade, inclusão e impacto social. “Melhor do que chegar na maturidade dos 40, é perceber que crescemos não apenas em tamanho, mas na geração de valor para a cadeia produtiva. Temos em nosso DNA a determinação necessária para empreender e inovar constantemente e a responsabilidade socioambiental é um dos nossos valores”, afirmou.
Durante o lançamento do Relatório de Sustentabilidade na sede do Grupo em Brasília (DF), as fundadoras Sandra Soares da Costa e Janete Ribeiro Vaz destacaram a parceria com fornecedores e colaboradores, e o impacto positivo do modelo de negócio. “Nosso maior legado é ter o modelo de negócio que criamos em operação nas cinco regiões do país e causando um impacto positivo em toda a sociedade”, disse Sandra, presidente do Conselho de Administração. Janete Vaz também ressaltou a igualdade de gênero como um diferencial significativo: “O Grupo Sabin tem 77% de mulheres, sendo 74% delas em cargos de liderança. Estamos desenhando um mundo melhor”.
