Uma empresa do Polo Industrial de Manaus (PIM) vai instalar uma linha de produção dentro do regime fechado do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). O projeto ‘Produzindo para a liberdade’ visa reinserir a população carcerária no mercado de trabalho. Inicialmente, 20 detentos foram selecionados para o trabalho na unidade.
Eles deverão receber remuneração de um salário mínimo.Os selecionados terão de cumprir de seis a oito horas de trabalho por dia. A empresa garante a remuneração de um salário mínimo a cada um. Conforme a Lei nº 12.433, de 29 de junho de 2011, os presos terão a redução de um dia de pena a cada três dias trabalhados.









