Cuidado: seu WhatsApp já pode ser totalmente devassado

A tecnologia de software está muito avançada atualmente. A Polícia Federal tem utilizado uma tecnologia forense de Israel que permite extrair todas as conversas e fotos trocadas por WhatsApp, mesmo aquelas que um dia foram deletadas de seu smartphone. Após a apreensão judicial do aparelho celular ou tablete, ele é conectado ao aparelho israelense e todo aquele bate-papo confidencial passa a ser de conhecimento da polícia e das autoridades.

A extração completa de tudo que está armazenado na memória do celular fica bem mais fácil com o aparelho, cujo sistema é compatível com mais de 17 mil tipos de dispositivos, independente da marca ser famosa ou desconhecida do público consumidor.

A tecnologia é tão avançada que lê inclusive a memória de aparelhos falsificados, com placas genéricas. Nem a criptografia ou senha são poupadas, pois a tecnologia é capaz de devassar até a alma do smartphone. Dados de mídia, de geoposicionamento e dados em nuvem são também facilmente devassados pelo equipamento da CELEBRITY.

Uma extração completa de dados, inclusive os deletados, dura no máximo 5 horas para se transforar em prova processual válida e poderosa.

“Tudo o que você faz no celular fica armazenado na memória. Dados deletados nada mais são do que dados sobrescritos na memória flash – afirmam os especialistas. A tecnologia já é usada em mais de 60 países, por órgãos de Polícia, Justiça e Ministério Público. Além da Polícia Federal Brasileira, a CIA e o FBI também usam. A operação Lava Jato usa amplamente essa tecnologia, que vem produzindo provas que tem levado empresários (milionários e que se consideravam intocáveis) à prisão.

Mas como alguns brasileiros têm problemas criminais registrados em seu DNA e ainda apostam na impunidade, o Portal apurou que tem virado hábito entre alguns trocar o aparelho de 30 em 30 dias e mergulhar o anterior em ácido para não servir de prova. OREMOS!