Após tentar parcelar diversos débitos junto à Procuradoria da Fazenda Nacional e Receita Federal em Manaus, a ESBAM ainda não resolveu o problema do atraso nas verbas trabalhistas, que chegam a cerca de R$ 3 milhões.
Nem mesmo o décimo terceiro de 2014 foi pago aos professores e funcionários da instituição de ensino e a crise vem aumentando a cada dia. A expectativa é restrita a uma verba de repasse de créditos do FIES que pode ser deslocada para a quitação das verbas salariais em atraso.
O Blog acompanha a questão DIARIAMENTE nos fóruns e na própria ESBAM e tão logo tenha uma solução informará seus leitores!