No final de junho, a cervejaria foi interditada depois que foi encontrada, nada mais, nada menos, que 1,8 tonelada de malte em embalagens perfuradas e com fezes de rato pela Vigilância Sanitária de Manaus.
Poucos dias após a suspensão do funcionamento da fábrica, a Justiça suspendeu o ato de interdição. À época, o argumento da cervejaria foi de que não havia contaminação de produtos e que, ao contrário do alegado pela FVS, realizou controle de pragas no mês de abril e que o vencimento da higienização estava válido até outubro.
Agora, com nova decisão da Justiça, agora em sede de segundo grau, assinada pela Desembargadora Joana dos Santos Meielles, a Vigilância Sanitária prosseguirá ao processo administrativo contra a fábrica, localizada na Cachoeirinha.