A estreia do musical “Escola do Rock”, produzido pela Casa de Artes Trilhares, de Rafaela Margarido, teve casa lotada, talentos em evidência e público emocionado com o espetáculo no palco do Teatro Amazonas, com apresentações também no último domingo (26), às 16h e 19h.
Licenciado e autorizado pelo escritório do musical original da Broadway, em Nova York (EUA), “Escola do Rock” teve elenco e equipe técnica aplaudidos de pé pelo público no Teatro Amazonas, ao final da apresentação, no sábado. A direção cênica do espetáculo é de Matheus Sabbá e Dávilla Holanda.
A engenheira Paola Cossetini disse que o musical trouxe gratas memórias da época em que assistiu ao filme homônimo, estrelado pelo ator Jack Black. “Eu gostei tanto da apresentação que já estou pensando em trazer minhas sobrinhas para assistirem também”, contou. “As crianças são maravilhosas. Foi muito emocionante e eu até chorei em alguns momentos”.
Quem também destacou o elenco infantil foi a advogada Jessica Santos. “As crianças foram um espetáculo à parte com um show de interpretação”, comenta a advogada, fazendo uma ressalva: “Na verdade, todo o espetáculo está de parabéns. Gostei de tudo o que eu vi. Todos os artistas são maravilhosos”.
Rafaela Margarido não escondia a felicidade também ao final do espetáculo. Comandando um time de 76 pessoas, entre atores e equipe técnica, a produtora não escondeu o cansaço por tantos dias de ensaios e ajustes, mas que tudo foi compensado com o sucesso da estreia.
“Estou muito cansada, mas também muito feliz. Eu amei a estreia com casa lotada e público aplaudindo o talento dos nossos artistas”, declarou Rafaela, destacando que eles estavam extremamente concentrados para entregar o melhor ao público.
Sobre o musical
Baseado no filme homônimo de 2003, o musical foi composto por Andrew Lloyd Webber, compositor de musicais como “O Fantasma da Ópera”, “Cats” e “Sunset Boulevard”.
“Escola do Rock” conta a história de Dewey Finn, que, após ser demitido de sua banda de música, encontra-se perdido, com dívidas para pagar e sem ter o que fazer.
Uma vaga de professor substituto em uma escola particular parece ser a salvação, e o local onde ele vivencia a ideia de criar a Batalha das Bandas com seus alunos e se tornar o astro que sempre quis ser.
