Feira Científico Cultural recebe o público a partir desta segunda-feira (4)

Os alunos do Pinocchio Centro Educacional experimentam um pouco da vida científica, a partir desta segunda-feira (4). Eles participam da 35ª edição da Feira Científico Cultural das Instituições Nelly Falcão de Souza (INFS), programação que contará com a apresentação de 13 projetos, de alunos com idade de 2 a 5 anos. O evento é aberto ao público e segue até terça-feira (5), das 8h às 11h e das 14h às 17h. A feira acontece na sede do Pinocchio, localizada na rua Mário Ypiranga, n° 679, no bairro Adrianópolis.

Farão parte da feita os projetos Experimentando Cores, Reciclamaker e Vem Brincar, Matemática é Divertida, Texturas e Sensações, De Pequenos Sons Para Grandes Músicas, Alfabetização Financeira, Sentimentos e Emoções. As turmas bilíngues também apresentarão projetos.

Neste ano, a feira é dedicada aos cientistas que, por meio da descoberta da vacina, salvaram centenas de milhares de vidas em todo mundo. Por conta disso, traz como tema “Terra: Ano 1” e tem a proposta incentivar a criançada a desenvolver diferentes percepções e expectativas para o futuro da humanidade, provocadas pela experiência de cada um, desde o início da pandemia.

“Queremos estimular nossos alunos, desde o início da fase escolar, a refletir, pesquisar e socializar o conhecimento adquirido. É dessa maneira que ajudamos a desenvolver adultos críticos, criativos, responsáveis, proativos e com valores”, destacou a diretora da INFs, Nelly Falcão de Souza.

Entusiasta das feiras

Já a feira do Colégio Martha Falcão está prevista para acontecer entre os dias 26 e 28 de outubro e promete reunir, ao todo, 46 projetos de crianças e adolescentes do Ensino Fundamental ao Médio. O evento faz parte do calendário das INFS graças à sua patrona, a cientista Martha Falcão (falecida em 2016), entusiasta das feiras de ciências escolares.

A cada edição, a feira é sucesso de público. No ano passado, por conta das restrições de eventos, a Feira Científico Cultural aconteceu no formato on-line e recebeu mais de 25 mil acessos de 20 países, sendo a maioria do Brasil, seguido pelos Estados Unidos, Canadá e França.