Inscrições para Curso de Patentes e Bioinovação para a região Amazônica serão abertas na segunda-feira (13)

Entre os dias 21 e 23 de março será realizado, em Manaus, o Curso de Patentes e Bioinovação para a região Amazônica. O objetivo do curso é colocar em discussão como a biotecnologia moderna se inseriu no sistema de patentes e como a legislação trata a proteção das criações neste campo tecnológico, bem como apresentar o potencial das patentes como fonte de informação tecnológica para pesquisas e auxiliar nas tomadas de decisões para transformá-las em produtos no mercado.

O evento é organizado por meio de parceria entre a Suframa, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e o Instituto Federal do Amazonas (Ifam), que cederá o Campus Distrito, na zona Sul da capital amazonense, para a realização da atividade.

As inscrições para a comunidade em geral – em especial docentes, alunos de pós-graduação e bioinovadores atuantes na Amazônia Ocidental – serão abertas na segunda-feira (13) e podem ser efetuadas gratuitamente até o dia 21, por meio do link.

Inicialmente, serão ofertadas 20 vagas para o público em geral, a serem preenchidas pela ordem de inscrição, para as atividades presenciais programadas para os três dias de curso. Para quem não conseguir se inscrever na modalidade presencial, o conteúdo teórico da capacitação, referente à programação dos dias 21 e 22 de março, será transmitido virtualmente pelo canal da TVIFAM no YouTube (https://www.youtube.com/@tvifamoficial).

Para ambas as modalidades haverá a emissão de certificados, de forma online, condicionada à 75% de participação e contendo a carga-horária do curso (16h para o telepresencial e 24 horas para o presencial). Poderá ser exigida pesquisa de satisfação para emissão do certificado.

Acordo

Destaca-se que o curso é uma iniciativa oriunda do Acordo de Cooperação Técnica nº 4/2022 (SEI nº 1275976), celebrado em 16 de março do ano passado entre a Suframa, o INPI e o Ifam, tendo como objetivo a “disseminação da cultura da inovação e proteção da propriedade industrial na Amazônia Ocidental com vistas a aumentar o uso deste sistema pelos seus residentes na região e contribuir para a consecução das ações da Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual na região”.