Mais uma vez o Porta do Jander Vieira acertou e levou a informação verdadeira e antecipada

O laudo de exame em advogado que acusou Adail Pinheiro é inconclusivo. A informação é do delegado do 10º DIP, Walter Cabral,  a análise feita pelo perito não pôde afirmar se houve ou não a prática de atos libidinosos recentes. O laudo foi emitido na última quinta-feira, segundo o delegado.

O advogado disse à polícia ter sido estuprado por Adail, no dia 18 de agosto deste ano, no Comando de Policiamento Especializado (CPE) da Polícia Militar, onde dividiam a mesma cela. Ele registrou Boletim de Ocorrência (BO) no dia 21 de agosto, três dias de quando disse ter ocorrido o fato, no 10º DIP acusando o ex-prefeito de violência sexual. No boletim, o advogado informou que estava dormindo no momento do crime e que, talvez, tenha sido dopado.

Segundo a polícia, o advogado acredita que o ex-prefeito colocou alguma droga em sua comida, armazenada no interior da cela, pois no dia 18 de agosto deste ano, após o jantar, adormeceu e, quando acordou, por volta das 21h, notou que algo estava anormal em seu corpo.O advogado de Adail Pinheiro, Diego Maciel, informou,  nesta quarta-feira (9), que os peritos afirmaram que, examinando o advogado autor da denúncia, não poderiam afirmar se houve ou não relação sexual anal recente.

“O laudo diz o seguinte: pelos achados, o perito não pode afirmar ou negar a prática de atos libidinosos recentes”, disse Maciel.

Segundo o delegado do 10º DIP, Walter Cabral, apesar de o resultado ter sido inconclusivo, as investigações não serão prejudicadas. Ele informou que outras pessoas envolvidas no caso, como o pai do advogado e policiais do CPE, também serão ouvidas pela Polícia Civil.  O inquérito que apura a denúncia deve ser concluído nos próximos 15 dias, segundo o delegado.

 

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