Deve sair a QUALQUER MOMENTO o julgamento interno do vereador Elias Emanuel Rebouças e Lima, do PSB.
O Partido Socialista Brasileiro está analisando a representação e vai decidir qual penalidade será aplicada após ele ter descumprido a orientação de NÃO votar em Wilker Barreto para a presidência da CMM. O PSB tinha candidato próprio, no caso o vereador Marcelo Serafim, que recebeu um único voto (o dele próprio, já que Elias votou em Wilker). A defesa do vereador Elias Emanuel foi feita pelo advogado Iuri Dantas, que qualificou Elias como vereador pelo PPS, provavelmente por equívoco.
Na sua contestação, Elias alega que não tinha conhecimento da recomendação sobre não votar em Wilker, mas não se trata de argumento razoável, uma vez que foi publicado Edital. A questão por enquanto é INTERNA do partido PSB e ainda não chegou à Justiça.
É verdade que Elias Emanuel não poderia ter descumprido a orientação do seu partido, mas isso vale logo a pena de expulsão? Não teria uma pena intermediária que satisfizesse o desejo de punir? Afinal, seu voto nem interferiu no resultado da eleição… O certo é que, com ou sem Elias, Wilker Barreto foi E SERIA eleito.
E as costuras políticas visando 2016 continuam em pleno vapor. Oremos!!!