O eleitor digital em 2016

Repercutiu de forma extraordinária o nosso editorial de 29 de fevereiro sobre o uso da internet nas próximas eleições municipais. Recebemos uma quantidade estrondosa de elogios e perguntas. A verdade é que  o eleitor digital deixou de ser um agente passivo das BIZARRICES publicadas na web e está exigindo uma resposta para seus questionamentos.

Com a atenção, qualificação e exigência do eleitor digital,  o silêncio por parte do candidato às suas perguntas é um sinal imediato de desrespeito e o eleitor passa a ser um crítico ferrenho daquela plataforma artificial de campanha. Pior acontece quando o pretenso candidato apaga o comentário em forma de questionamento. A falta de respeito transborda para os sinais de perfil ditatorial e que precisa ser rejeitado.

Nossos leitores acrescentam que respostas como “esse instagram-face-twitter são meus e eu apago o que eu eu quiser” beiram à birra de criança em pré-escola. E aqueles que possuem centenas de FAKES de apoio para aplaudir as propostas mentirosas e falsas demonstrações de carisma? Ah, os fakes também criticam os adversários. E as farsas previamente montadas? Tudo isso beira à piada de botequim: para rir tem que pedir um drink!

Realmente as eleições de 2016 serão animadas! Estaremos de plantão para cobrir o marketing (positivo e negativo) das mídias sociais. Que tal?