Com duração de mais de sete horas, a acareação entre o pai e a mãe da criança de quatro meses que desapareceu no último dia 14 deste mês supostamente jogada no Rio Negro, foi realizada nesta quinta-feira (27). De acordo com o delegado Ivo Martins, as versões dos dois sobre o ocorrido continuam divergentes e “fantasiosas”. Além disso, o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, informou que a mãe do bebê admitiu ter mentido em depoimentos anteriores à polícia. A reconstituição do crime deve ocorrer em setembro.
De acordo com a Polícia Civil, o pai Josias de Oliveira Alves teria jogado o bebê no Rio Negro após uma discussão com a mãe da criança, Cleudes Maria Batista, sobre o pagamento de pensão alimentícia. Martins disse ainda que ambos dificultaram a investigação com informações completamente desconexas.
Outro fato novo que Cleudes informou durante a acareação é que há possibilidade dela estar grávida. À polícia, ela contou que a informação teria chateado Josias e iniciado uma discussão.
