Se o “outro” tivesse sido eleito, a isenção de ICMS para o segmento do transporte coletivo teria sido revogada?

Essa é a única pergunta a ser respondida e que esclareceria se a medida do governador cassado José Melo foi ou não política. Como a resposta é óbvia, fica evidente que a retirada da isenção é um fato político.

Melo tirou a isenção não porque é assunto técnico, não porque quer ajudar outros municípios, não porque o benefício era injusto. Melo tirou APENAS porque seu candidato perdeu a eleição. E quem vai pagar a conta da vingança política é o povo Manauense. Quem sabe assim aprende a não eleger a turma de José Melo nunca mais. E ponto final!

O resto é blá-blá-blá. Oremos!