Quando um político pretende se candidatar a algum cargo, é comum ele dar uma volta em um centro popular de compras ou romarias, normalmente um mercado frequentado pela “classe C”. No passado, Amazonino fazia MUITO isso em ano-véspera de eleição. Ele dizia que assim conseguia sentir “a vontade popular”. Manaus aos poucos vem assistindo de camarote algumas figuras sem a menor chance em 2016 tentarem esse tipo de manobra para FORJAR uma popularidade que não possuem e mais adiante “negociarem apoio”. O problema é quando NINGUÉM QUER um tipo de apoio muito conhecido como “chave de cadeia“. Numa chapa, a pessoa destrói o majoritário e ainda atrai a atenção da polícia! Resultado: Nos bastidores, as conversas explodiram de ironias, pois o povo não deu a menor confiança. Institutos de pesquisa computaram a partir de hoje um candidato a menos. Não foi tão difícil neutralizar a figura.