A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu o registro para o produto em decisão publicada nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial, permite que o imunizante seja comercializado, mas não significa que ela passará a ser adotado no Sistema Único de Saúde. Para isso, é preciso a aprovação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS (Conitec). Nessa avaliação, é levada em conta, por exemplo, a relação entre benefício do produto e o impacto para o orçamento público.
A comercialização também não é imediata. Só poderá ser feita depois que o preço for fixado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).
A vacina produzida pela Sanofi Aventis é a primeira validada para uso no país, mas o produto não protege contra zika nem chikungunya.
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