Professora, cozinheira, cobradora, pedreira, engenheira, médica, fotógrafa, advogada, policial, costureira, jornalista, empresária, esportista, motorista, deputada, juíza, senadora, mãe, mulher. Em um, apenas um século, os papéis da mulher se transformaram de uma forma tal que no início do século XX, as pessoas JAMAIS acreditariam que uma mulher conseguiria um dia trabalhar fora e exercer AS MESMAS FUNÇÕES de um homem. Acostumadas a serem pouco ou quase nada respeitadas, as mulheres de ontem não são as mesmas de hoje. Há um visível choque entre as gerações. Nossas mães sabiam lavar, cozinhar, costurar, serviam aos seus maridos de dia e de noite. Mesmo que lhes fosse contra a vontade, prevaleciam os deveres do matrimônio. E faziam isso com resiliência. Hoje poucas mulheres realizam tarefas domésticas. E não servem mais aos homens como um dever. Vale a troca, a RECIPROCIDADE. E isso não é uma crítica, mas uma realidade da história de ontem e de hoje. O tempo em que estariam na frente do fogão, hoje as mulheres estão estudando ou trabalhando. E ainda bem que tudo isso evoluiu, que a mulher não precisa mais se submeter às imposições de gênero. Mas ainda falta muito. Falta o mundo compreender que as questões de gênero estão para ALÉM do significado estático de ser homem ou ser mulher. Precisamos todos assimilar que somos iguais e temos os mesmos direitos. Homens e mulheres, individualmente, devem uns aos outros o dever de se respeitar. E não podemos nos conformar com um dia apenas para ser feliz.
Eis a singela homenagem do blog a todas as mulheres que vivem o sentido da vida com garra e liberdade para se AUTODEFINIREM e conduzirem suas vidas conforme sua vontade e habilidade.