A má gestão do governador José Melo (Pros), são visíveis nas diversas áreas da administração pública. Na saúde, hospitais sem remédios, funcionários sem os salários e na segurança pública, uma polícia cansada, como se os soldados, cabos, sargentos e aspirantes que vãos para as ruas combater o crime estivessem enxugando gelo. Trabalham feitos escravos e na hora de se alimentarem a comida vem estragada.
A população sente essa necessidade e começa a cobrar direitos fundamentais do governo. O sonho do filho do seringueiro se transformou em PESADELO – não só para ele, mas para todo o Amazonas – e estaria na hora do governador cassado renunciar?
Visivelmente sem controle da administração pública, o governador José Melo tem visto os aliados abandoná-los. Isso ficou claro no evento, na última sexta-feira, dia 29, no Tribunal de Justiça do Trabalho. Apenas o deputado Josué Neto (PSD), presidente da Assembleia Legislativa do Estado esteve presente. A ausência dos aliados foi sentida pelo governador quando ele procurou mais deputados e não viu mais nenhum.
A cassação pelo Tribuna Regional Eleitoral (TRE-AM) o fez perder definitivamente o controle. Por unanimidade, os desembargadores consideraram as provas apresentadas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE-AM) sobre a compra de votos e cassou o governador e o vice Henrique Oliveira.
Melo já não é mais o governador do Amazonas, mas quem o dirá isso?









