Isso mesmo. Convenceu os americanos de que era empresário bem sucedido, apesar de ter decretado falência quatro vezes. Convenceu os americanos de que lugar de mulher não é no comando do país, reavivando um sentimento misógino que não se imaginava existir no chamado primeiro mundo. Convenceu os americanos de que o mundo precisa de um líder como ele, Trump, que aos 13 anos foi mandado para uma escola militar pelos pais, de tão indisciplinado que era, após ter batido em uma professora.
Convenceu os americanos de que possui uma fórmula mágica para reinventar milhões de empregos.
E a agora, mundo? De certo que aprendemos no mínimo com essas eleições que pesquisa eleitoral (no mundo todo) é igual ao serviço de meteorologia (no Brasil). Oremos!









