
Pensando na preservação ambiental e na qualidade de vida de seus futuros moradores, o loteamento de alto padrão Quintas de São José do Rio Negro embarca no pioneirismo de plantar o próprio Bosque de Sumaúmas dentro do empreendimento. A ação contará com a parceria da VC Engenharia e da bióloga Ana Cristina, e vai acontecer no dia 18 de maio, às 16h, no condomínio localizado na avenida do Cetur, 3020, Tarumã.
Serão plantadas mais de 60 mudas de Sumaúma, que é considerada referência da floresta amazônica e sagrada por diversas culturas tradicionais da América do Sul. A planta pode atingir até 70m de altura e 3m de diâmetro de caule. Além de seus benefícios medicinais, a Sumaúma também é uma PANC (Planta Alimentícia não Convencional) e suas folhas jovens são consumidas cruas em saladas ou cozidas em outros preparados.
Clientes, colaboradores e parceiros do Quintas estão sendo convidados a participar da ação. “Cada muda receberá uma placa identificando quem plantou. A ideia é que quando essas árvores crescerem as famílias mostrem para as suas futuras gerações a importância de cuidar do meio ambiente”, destaca Renata Pi, diretora de Marketing da BTP Urbanismo, incorporadora responsável pelo Quintas.
Na ocasião, o condomínio anunciará que deu início ao processo de certificação de zero emissão de carbono em suas construções, por meio da CECarbon, uma calculadora de consumo energético e emissões de carbono, reconhecida mundialmente.
A visão voltada para a sustentabilidade é uma das características marcantes do Quintas de São José do Rio Negro. O empreendimento é o primeiro da cidade de Manaus a contar com projeto de fiação elétrica subterrânea, deixando, desta forma, que a estética e a beleza das alamedas e da natureza seja ainda mais ressaltada.
Responsável pelo projeto ambiental do empreendimento, a bióloga Ana Cristina afirma que o cuidado com a flora e a fauna faz parte de toda a infraestrutura do Quintas de SJRN. Mais de 50% da área verde do condomínio foi preservada. “A gente trabalhou para ter o mínimo de impacto possível para a implantação do projeto de forma que os lotes estão conservados o máximo possível”, informou a bióloga.
Para integrar os futuros moradores com os objetivos do projeto, a bióloga está elaborando uma espécie de cartilha com informações importantes sobre o patrimônio de flora, fauna e outros elementos naturais que se encontram no local para despertar sensibilidade para as questões ambientais. “E como podemos atrair as pessoas para a proposta de conservar esse patrimônio? Com informação”, afirma. “Até porque elas vão entrar em um mundo diferenciado e o resultado é que elas vão se sentir bem e ter outra ideia do que é viver em harmonia com a natureza”.









