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Pesquisa defende educação sexual e diálogo para reduzir índices de gravidez na adolescência

O estudo, de iniciativa dos alunos da Faculdade de Medicina de Manacapuru, envolveu aspectos fisiológicos, sociais e emocionais do tema, por meio de palestras informativas e rodas de conversa com estudantes da rede pública do município

Por
Jander Vieira
-
29 de julho de 2024
Foto: divulgação

No Brasil, a cada hora, 48 bebês nascem de mães adolescentes, segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. O Amazonas reflete essa tendência nacional: em 2023, foram registrados mais de 15 mil nascimentos de mães adolescentes. Os números chamaram a atenção da Afya Faculdade de Ciências Médicas de Manacapuru, instituição de ensino superior que oferece curso de Medicina no município, onde o total de bebês nascidos de adolescentes no ano passado chegou a 495, representando 24,5% dos registros do estado.

Diante desses dados, a faculdade percebeu a necessidade de uma abordagem integral na prevenção da gravidez na adolescência, envolvendo a escola, profissionais de saúde e os próprios adolescentes. Como forma de contribuição com o tema, o coordenador adjunto de Medicina da Afya de Manacapuru, professor Marcílio Monteiro, e os alunos do 3º período da faculdade promoveram um ciclo de palestras em uma escola pública da cidade. “Criar um ambiente de diálogo aberto e empoderamento é essencial para combater efetivamente a gravidez precoce e promover a saúde e o bem-estar das jovens mães”, explica Marcílio.

As palestras foram embasadas em pesquisas realizadas no âmbito de um projeto de extensão dos alunos do 3º período da Afya de Manacapuru, que foi reconhecido no 2° Congresso Internacional de Medicina Afya (CONIMA) e na III Mostra Científica e Inovação do 1° Semestre de 2024.

A iniciativa abordou aspectos fisiológicos, sociais e emocionais da gravidez na adolescência, com palestras informativas e rodas de conversa, permitindo aos estudantes expressarem dúvidas e compartilharem experiências. “A participação ativa dos estudantes, incluindo adolescentes grávidas e puérperas, foi fundamental para o sucesso do projeto”, acrescenta o professor.

O coordenador destacou que a condição socioeconômica desfavorável é um dos principais fatores que contribuem para a alta taxa de gravidez precoce, segundo a pesquisa conduzida pelos alunos da Afya Manacapuru. “A falta de conhecimento sobre contraceptivos, a estrutura familiar desestabilizada e a interação deficiente entre pais e filhos também favorecem essa situação”, detalha.

Em uma das palestras, os alunos do curso de Medicina buscaram sensibilizar as adolescentes sobre as consequências da gravidez e do parto, que podem ser severas, inclusive afetando a saúde física e mental das jovens mães. Além disso, podem impactar negativamente o bem-estar social, o desempenho educacional e o futuro financeiro.

Monteiro ressaltou a importância da educação sexual adequada nas escolas para reduzir a incidência de gravidez na adolescência. Ele cita, por exemplo, o Programa Saúde na Escola (PSE), iniciativa do poder público, que promove ações preventivas em conjunto com o Sistema Único de Saúde (SUS). “No entanto, a falta de implementação desses programas em algumas regiões limita o acesso a informações vitais sobre sexualidade e saúde reprodutiva, e é nesse ponto que entra a atuação da Afya com iniciativas de palestras educativas”, afirmou.

Para a diretora-geral da Afya de Manacapuru, Karen Ribeiro, a educação em saúde envolvendo família, escola e comunidade é uma estratégia fundamental para combater a gravidez na adolescência. “Profissionais de saúde desempenham um papel crucial no desenvolvimento de ações interdisciplinares de educação sexual, criando um ambiente de apoio e orientação para os adolescentes”, observa.

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