A presidente Dilma falou da necessidade de os partidos aliados barrarem as chamadas “pautas-bomba”, a fim de evitar mais gastos para o governo. A preocupação dela é criar as condições para a retomada do crescimento da economia e, para isso, precisa dos aliados no Congresso.
“O governo deve estar preparado para as ações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ele vai querer polarizar com o governo, mas não devemos entrar nesse jogo”, disse um ministro depois da reunião.
Segundo ele, o governo deve estar preparado para reagir a essas iniciativas e contar, também, com a ajuda dos governadores. Um exemplo citado na reunião foi o do aumento do Judiciário: se provoca impacto nas contas federais, isso iria também ter reflexo para os governadores, pois o reajuste provocaria aumentos em cascata também nos Estados.