Primeiro foi a greve dos caminhoneiros que resolveram FECHAR estradas em fevereiro e março por todo o país. Estivemos perto de um desabastecimento. O desânimo começa agora a tomar conta de várias carreiras federais, que indicam a escolha da greve como instrumento de pressão por melhorias salariais e de condições de trabalho.
Os procuradores da Fazenda Nacional, em especial os chefes, ameaçam desencadear a entrega simultânea das funções. Servidores públicos federais de diversos órgãos já estão também iniciando mobilização. A verdade é que a crise no país é DEVASTADORA, pós-escândalos do Mensalão e Petrolão. O próximo da fila do dinheiro pelos ralos é o BNDES. Dizem que a presidente já usa as últimas forças para suportar tais situações. Talvez não suporte o próximo. Por enquanto não há clima para impeachment, mas tudo pode mudar!
O procurador da República, Hélio Telho diz que o BNDES será foco de rombos ainda maiores e desabafa: “Não estamos DANDO CONTA de defender a República dos ratos que estão corroendo suas estruturas”.