O forte crescimento da indústria 4.0 no Brasil revela uma grande oportunidade de ascensão para os profissionais que atendem a esse perfil, e aponta o caminho para quem ainda está em busca de uma formação que lhe garanta boas oportunidades no mercado.
Dados da recente pesquisa ‘Demandas de Profissionais para o Polo Industrial de Manaus (PIM)’ mostram uma crescente necessidade das empresas locais por profissionais qualificados em áreas como automação industrial, informática e engenharia elétrica, por exemplo.
É nesse contexto que o Instituto Tecnológico Educacional do Amazonas (Iteam) lança, no próximo dia 26 de setembro, a sua primeira graduação em automação industrial, uma das áreas que enfrentam mais dificuldades para encontrar trabalhadores com conhecimentos específicos.
“Essa lacuna no mercado representa uma excelente oportunidade para aqueles que buscam se especializar e atuar em um setor em expansão”, comenta Eliana Cássia de Souza, diretora do Iteam.
Ela destaca que o projeto é fruto de uma parceria com a Rede Multiversa de Educação, e integra práticas inovadoras a metodologias de ponta, diretamente conectadas às demandas PIM. “Iteam e Multiversa compartilham da visão de que a educação deve estar fortemente ligada à prática e à solução de problemas reais do mundo do trabalho. Acreditamos que as instituições formadoras de profissionais precisam entregar ao mercado pessoas capacitadas a contribuir positivamente com as organizações desde o início de sua formação acadêmica,” explica.
A primeira turma da graduação em Automação Industrial do Iteam contará com 40 vagas para um curso de três anos, garantindo que os alunos adquiram as competências necessárias para enfrentar os desafios tecnológicos e industriais tanto no Amazonas quanto em qualquer lugar do Brasil. “Em breve, vamos divulgar o edital do primeiro vestibular no site do Iteam, onde será possível ainda ter acesso ao e-mail e telefone de contato. Mas também trabalhamos sob demanda, ou seja, as empresas interessadas podem solicitar a graduação para seus colaboradores”, frisa a educadora.