O velho e o novo no processo eleitoral

Depois de receberem uma avalanche de vídeos denegrindo seu candidato ou sua candidata, vários leitores enviaram mensagens ao editor chefe, sugerindo um editorial sobre a forma baixa de fazer campanha, onde o efeito contrário tem sido a tônica das reações. Sim, amigos, as pessoas estão cansadas de “jeito velho” de fazer política denegrindo a honra do opositor ou opositora e por trás se fazendo de “amiguinho”.
CHEGA de apontar “defeito” no outro e se passar por salvador da pátria. CHEGA de pensar que teus defeitos não vem à tona quando queres expor os dos outros.
A crítica mais absurda é o do Prefeito, que lamenta não ter poder de polícia senão acabaria com a violência, mas não consegue sequer tapar os buracos que destroem a suspensão dos veículos particulares e coletivos.
Vamos parar de dourar a pílula de casa e de queimar a pílula da rua. Faltam duas semanas para a eleição e já chega de baixaria.
É hora do povo rejeitar essa política velha cuja metralhadora não convence nem as pedras.
Afinal, quem pode melhorar o Estado em um ano, quem pode colocar esse governo nas rédeas? Quem pode colocar a saúde e a segurança em mínimo funcionamento?
Com certeza não é o grupo político putrefato que mente e ofende, que frauda eleição e se envolve sempre em graves escândalos de corrupção e leva o Amazonas a vergonha nacional por ter o primeiro governador cassado em sua história.
É simples. Oremos!