O vice-presidente, Michel Temer (PMDB), e os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), rejeitaram neta terça-feira (8), a possibilidade de ampliação de tributos defendida pelo governo. A elevação foi encampada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em Paris, e pelo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, em Brasília, após reunião da coordenação política do governo, da qual Temer não participou.
Berzoini diz que a presidente voltou a defender durante a reunião que o governo não vai “abrir mão de buscar alternativas” para aumentar as receitas e cobrir o rombo no Orçamento. Porém, Temer disse que a equalização orçamentária para evitar o déficit estimado em R$ 30,5 bilhões em 2016, passa primeiramente, pelo corte de despesas.









