Li que informações da Internet ajudaram um juiz na definição de um sentença, num processo de pensão alimentícia. O pai se negava a aumentar o valor da pensão, enquanto apresentava vida de ostentação, registrada em fatos e fotos, no Facebook. O juiz aproveitou o fato e DECRETOU o aumento da pensão...
Não é a primeira vez que as redes sociais são usadas com a finalidade de colaborar com a vida das pessoas. São inúmeros os exemplos e se espalham entre vários tipos de atividades. E podem ser usadas para o bem e para o mal. Oxalá fossem usadas mais para o bem, como no exemplo citado, do que para o mal.
Na verdade, existe uma interpretação completamente equivocada, de que a Internet é terreno sem dono, onde você pode dizer o que quer e como quer. Não é nada disso. Embora ainda não exista uma legislação especifica que defina todos os crimes praticados através da Internet, o que se vê nos tribunais do país são os julgamentos correndo normalmente e aplicando punições das mais diversas aos infratores.
Logo, às pessoas afoitas, aos que estão usando a Internet para mentir, dissimular, injuriar, difamar ou caluniar, todo cuidado será pouco, na hora de usar de tais expedientes. A Justiça ACOMPANHA e a lei é abrangente, ao ponto de não deixar pedra sobre pedra, no momento em que for requerido o seu serviço.
Bom domingo a todos!