Semana agitada para o Amazonas nos Superiores Tribunais, o político louco e o poder da rejeição

A Semana

Duas ações, uma no Supremo Tribunal Federal e outra no TSE pretendem evitar as eleições diretas para governador do Amazonas e  agitam a política local.
Em uma, a Assembleia Legislativa quer escolher quem ocupará a cadeira de chefe do executivo. Na outra, o vice-governador cassado, Henrique Oliveira, pretende ser empossado governador.
Ambas têm poucas chances de sucesso. O tempo corre e a expectativa é que nesta semana as duas sejam arquivadas porque o TSE já decidiu que deve haver eleição direta e é o povo quem vai escolher o seu governador, seja ele tampão ou não. Que tal?

O Louco

Um político local precisa abrir os olhos para os que lhe acompanham. Seus asseclas se reúnem ao fim do dia e entre goles de Chandon  e Veuve Clicquot se divertem ofendendo o “chefe”. Louco é o adjetivo mais comum a que se referem a ele. Dizem que há muito ele está insano e a hora é de se aproveitar do maluco.
O mais interessante é que alguns poucos ainda tentam avisá-lo, mas ele ama ser enganado e não aceita ouvir. Fazer o quê? Em muito breve o tempo dirá a ele o que vai acontecer por aceitar palmas de quem lhe esfaqueia pelas costas. Então deixa.

Poder de influência

Com as candidaturas se formando para a eleição que escolherá o novo governador, figuras com alta rejeição junto à população terão um grande poder: o de afundar quem anda bem nas pesquisas e não precisa de más companhias. Oremos!