O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) conquistou pela segunda vez consecutiva o selo “Diamante” no Prêmio CNJ de Qualidade, ficando em primeiro lugar entre os tribunais estaduais de pequeno porte em 2024, com 90,18% da pontuação total definida para a premiação. Em 2023, o TJAM alcançou pela primeira vez o selo com 87,11% da pontuação, sendo 85% o estipulado para a concessão deste selo.
A premiação de 2024 foi recebida pela presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha Jorge, durante o “18.º Encontro Nacional do Poder Judiciário”, realizado nesta terça-feira (03/12), em Campo Grande (MS), evento que reúne os presidentes dos tribunais para debater e votar as Metas Nacionais do Judiciário Brasileiro de 2025. A presidente Nélia subiu ao palco acompanhada do coordenador da Comissão de Acompanhamento das Metas Nacionais do Poder Judiciário do TJAM e presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM), desembargador João Simões. O corregedor -geral de Justiça do Amazonas, desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes, também participou da cerimônia.
“Estou muito feliz pelo nosso Tribunal e profundamente agradecida pela entrega de todos os magistrados, servidores, colaboradores e estagiários para que conseguíssemos repetir esse espetacular desempenho. No ano passado, havíamos conquistado o inédito ‘Selo Diamante’ e, agora, repetimos o feito, o que demonstra que nos mantivemos focados, mobilizados no sentido de manter a excelência nos serviços que prestamos à população do estado do Amazonas. Dentro de poucos dias, eu, a desembargadora Joana Meirelles e o desembargador Jomar estaremos encerrando o biênio de nossa gestão e temos realmente a sensação do dever cumprido. Quero, em nome do desembargador João Simões, que coordenou a Comissão de Acompanhamento de Metas do Tribunal, agradecer a cada um dos juízes, servidores, colaboradores e estagiários que estiveram conosco na empreitada que trouxe o segundo ‘Selo Diamante’ ao TJAM”, afirmou a desembargadora Nélia Caminha Jorge.
A cerimônia contou com a presença do presidente do CNJ e do STF, ministro Luís Roberto Barroso; do vice-presidente do STF, ministro Edson Fachin; do corregedor-nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, além de conselheiros, secretários e assessores do CNJ e dos Tribunais.