A realidade das travestis no Brasil muitas vezes é associada a prostituição, uso de drogas, criminalidade e suicídio. A presença delas em outras esferas, como nos ambientes acadêmico e corporativo, é fundamental para garantir a representatividade do grupo na sociedade como um todo. Nesta semana, uma militante de São Paulo deu um passo importante na inclusão de trans no ensino superior.
Aos 28 anos, a travesti Amanda Palha foi aprovada em primeiro lugar pelo Sisu(Sistema de Seleção Unificada) no curso de Serviço Social da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Amanda compartilhou a boa notícia no Facebook nesta segunda-feira (16).







